Endoscopia da coluna agora é procedimento obrigatório de cobertura dos planos de saúde

Desde o dia 1° de abril de 2021, tornou-se obrigatória à cobertura dos planos de saúde para os procedimentos de endoscopia da coluna lombar e prótese discal da cervical.

Uma dupla vantagem aos pacientes, que agora contam com mais esse benefício, e com todo suporte técnico e da equipe de especialistas da Bahia Spine Group.

Essa atualização no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde foi feita pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e vai melhorar a saúde e qualidade de vida de muitos pacientes que precisam realizar os procedimentos.

Cirurgia endoscópica da coluna vertebral

A técnica minimamente invasiva é indicada em casos específicos ou quando o tratamento conservador falha. 8 em cada 10 pacientes tem sucesso no tratamento conservador com a administração de remédios, repouso, fisioterapia, acupuntura, prática regular de atividades físicas e fortalecimento muscular. A cirurgia é indicada para tratamento da hérnia de disco lombar e a artroplastia discal de coluna cervical.

Hérnia de disco lombar

A hérnia de disco lombar é a principal causa de dor lombar associada a ciatalgia (irradiação pelos membros inferiores), com uma incidência anual de 5 casos por mil pessoas. Dessa forma, em pessoas com idade superior a 30 anos, mais da metade já apresentaram dor lombar importante. Atualmente, a hérnia discal lombar é a condição que mais leva à cirurgia de coluna, principalmente em homens por volta dos 40 anos de idade. Essa hérnia pode levar a compressão das raízes do nervo ciático e até ao cone medular, que em casos mais graves podem causar a Síndrome da Cauda Equina.

Artroplastia discal de coluna cervical

A artroplastia cervical tem seu uso indicado nos casos de hérnias de disco cervicais, podendo ser utilizada em pacientes que apresentem o problema em 1 ou 2 discos. Para que seja considerada a substituição de disco cervical, o paciente deve atender a alguns critérios, como:

  • Dor cervical significativa podendo estar associada a sintomas neurológicos, que irradiam para o braço como formigamentos e perda de força no membro (radiculopatia).
  • Quadro clínico que dure pelo menos de 8 a 12 semanas, associado a falha no tratamento não cirúrgico/conservador.
  • Perda de força e/ou movimentos de pernas e braços, entre outros sintomas como perda do controle de esfíncteres (mielopatia cervical devido à compressão discal).
  • Ausência de artrose das articulações posteriores da coluna cervical.

 

Agende sua avaliação com um de nossos especialistas
Central de marcação: (71) 98104-1931

Blog